sábado, 6 de outubro de 2012


economia Asteca foi um exemplo de uma economia pré-capitalista. Diversos tipos de moeda eram usados, como por exemplo, porções pequenas de sementes de cacau, que eram importadas de outras localizações no México. A base da economia asteca era a lavoura, uma agricultura regida pelas divindades. O deus do milho –Centeotl, Tlaloc – o deus da chuva e da fertilidade, eram os principais deuses cultuados.
A cerimônia da colheita era a mais importante entre os Astecas. O propósito do ritual era a de obter uma boa safra, através de favores retribuídos pelos deuses. Para o deus Huitzilopochtli, eram feitos sacrifícios com sangue e corações humanos. Assim, o deus garantia o nascer do Sol toda manhã. Todos os deuses possuíam cerimônias e orações à parte, que eram realizadas de tempos em tempos, durante o ano todo.
Quando os exércitos marchavam para a guerra, além de conquistar terras e poder, eles queriam também prisioneiros para sacrificar em prol de suas lavouras. Esse tipo de sacrifício era tido como um dos mais importantes para os Astecas. Outros sacrifícios em prol do bem-estar da lavoura eram realizados com crianças.
O cultivo e o transporte
O milho era a mais importante lavoura Asteca, mas os “fazendeiros” também cultivavam feijão, abóbora, abacate, tabaco e cânhamo. Cultivavam o solo com pás de madeira, pois não possuíam arados, animais de carga ou ferramentas de ferro. Apesar da perceptível precariedade, os Astecas conseguiam produzir comida não somente para a própria subsistência, mas também para os governantes e outras classes da cidade.
Parte desse sucesso na lavoura veio com a habilidade que eles possuíam em cultivar em terras quase totalmente circundadas de água dos lagos – chamadas chinampas. Os Astecas faziam com que as raízes das árvores e plantas estivessem sempre em contato também com a água, deixando-as ricas em nutrientes. Essa técnica também influenciava as outras plantas que estavam perto dali, deixando-as férteis e saudáveis. “Jardins flutuantes” foi o nome dado a esse conceito dos astecas no cultivo. Alguns desses “jardins” ainda existem no México, como podemos observar abaixo:

              Cultura Asteca

 O controle político do populoso e fértil vale do México ficou confuso após 1100. Gradualmente, os astecas, uma tribo do norte, assumiram o poder depois de 1200. Os astecas eram um povo indígena da América do Norte, pertencente ao grupo nahua. Os astecas também podem ser chamados de mexicas (daí México). Migraram para o vale do México (ou Anahuác) no princípio doséculo XIII e assentaram-se, inicialmente, na maior ilha do lago de Texcoco (depois todo drenado pelos espanhóis), seguindo instruções de seusdeuses para se fixarem onde vissem uma águia pousada em um cacto, devorando uma cobra.A partir dessa base formaram uma aliança com duas outras cidades – Texcoco e Tlacopán – contra Atzcapotzalco, derrotaram-no e continuaram a conquistar outras cidades do vale durante o século XV, quando controlavam todo o centro do México como um Império ou Confederação Asteca, cuja base econômico-política era o modo de produção tributário. No princípio do século XVI, seus domínios se estendiam de costa a costa, tendo ao norte os desertos e ao sul o território maia.
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Civilização asteca
Sociedade asteca
Idioma • Religião • Mitologia
Sacrifícios humanos • Calendários
Medicina
História asteca
Aztlan • Militarismo asteca
Tríplice Aliança Asteca • Códices astecas
Conquista do Império Asteca • Noite Triste
Queda de Tenochtitlan
Moctezuma II • Hernán Cortés

Os astecas, que atingiram alto grau de sofisticação tecnológica e cultural, eram governados por uma monarquia eletiva, e organizavam-se em diversas classes sociais, tais como nobressacerdotesguerreiroscomerciantes e escravos, além de possuírem uma escrita pictográfica e dois calendários(astronômico e litúrgico).
Ao estudar a cultura asteca, deve-se prestar especial atenção a três aspectos: a religião, que demandavasacrifícios humanos em larga escala, particularmente ao Deus da guerraHuitzilopochtli; a tecnologia avançada, como a utilização eficiente das chinampas (ilhas artificiais construídas no lago, com canais divisórios) e a vasta rede de comércio e sistema de administração tributária.
O império asteca era formado por uma organização estatal que se sobrepôs militarmente a diversos povos e comunidades na Meso-América. Segundo Jorge Luis Ferreira, os astecas possuíam uma superioridade cultural e isso justificaria sua hegemonia política sobre as inúmeras comunidades nestas regiões, o que era argumentado por eles mesmos.
No período anterior a sua expansão os astecas estavam no mesmo estágio cultural de seus vizinhos de outras etnias. Por um processo muito específico, numa expansão rápida, passaram a subjugar, dominar e tributar os povos das redondezas, outrora seus iguais. É importante lembrar estes aspectos pelo fato de terem se tornado dominantes por uma expansão militar, e não por uma suposta sofisticação cultural própria e autônoma.
Apesar de sacrifícios humanos serem uma prática constante e muito antiga na Mesoamérica, os astecas se destacaram por fazer deles um pilar de sua sociedade e religião. Segundo mitos astecas, sangue humano era necessário ao sol, como alimento, para que o astro pudesse nascer a cada dia. Sacrifícios humanos eram realizados em grande escala; algumas centenas em um dia só não era incomum. Os corações eram arrancados de vítimas vivas, e levantados ao céu em honra aos deuses. Os sacrifícios eram conduzidos do alto de pirâmidespara estar perto dos deuses e o sangue escorria pelos degraus. A economia asteca estava baseada primordialmente no milho, e as pessoas acreditavam que as colheitas dependiam de provisão regular de sangue por meio dos sacrifícios.
Durante os tempos de paz, "guerras" eram realizadas como campeonatos de coragem e de habilidades de guerreiros, e com o intuito de capturar mais vítimas. Eles lutavam com clavas de madeira para mutilar e atordoar, e não matar. Quando lutavam para matar, colocava-se nas clavas uma lâmina deobsidiana.
Sua civilização teve um fim abrupto com a chegada dos espanhóis no começo do século XVI. Tornaram-se aliados de Cortés em 1519. O governante asteca Moctezuma II considerou oconquistador espanhol a personificação do Deus Quetzalcóatl, e não soube avaliar o perigo que seu reino corria. Ele recebeu Cortés amigavelmente, mas posteriormente o tlatoani foi tomado como refém. Em 1520 houve uma revolta asteca e Moctezuma II foi assassinado. Seu sucessor, Cuauhtémoc (filho do irmão de Montezuma), o último governante asteca, resistiu aos invasores, mas em 1521 Cortés sitiou Tenochtitlán e subjugou o império. Muitos povos não-astecas, submetidos à Confederação, se uniram aos conquistadores contra os asteca

                     Religião Asteca

Os Astecas ou Aztecas foram um povo que habitou o centro-sul do México atual. Provinham de Aztlan. Sua mitologia era rica em deuses e criaturas sobrenaturais. Assim como os romanos, os astecas incorporavam à sua religião divindades dos povos que conquistavam. O povo asteca era politeísta, isto é, acreditavam em mais de um deus, e algumas divindades eram elementos naturais com a água, a terra, o fogo, o vento e a lua. As divindades também eram atribuídas a coisas que lhes causavam medo.
Os astecas acreditavam que, antes do presente, existiam outros mundos formados por quatro sóis, cada um com um tipo
Humanos que foram assomados por um grande vento feito por 

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